terça-feira, 19 de abril de 2011

Segurança na internet!!

Olá!! Abaixo está o link da apresentação sobre segurança na internet que eu e minhas colegas criamos. Espero que gostem.
https://docs.google.com/present/view?id=dgwt249b_2g5d866gc
Abraços, Tanara!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Educação e Cibercultura


“Educação e Cibercultura: a formação do professor-autor”.


Baseado no contexto de que povos do campo são os moradores da zona rural, e diante da situação desses povos na minha cidade pode-se afirmar que os povos do campo não vivem 100% no tempo da cibercultura. Os alunos dessas localidades têm conhecimento desses novos meios de comunicação através da escola, mas não existe uma sintonia com esses métodos. Por serem localidades afastadas o acesso a internet é bastante limitado, o que restringe o uso dessa ferramenta.
A cibercultura afeta os povos do campo tanto de maneira positiva quanto negativa. Hoje, qualquer pessoa pode ter acesso a internet e ampliar seus conhecimentos. Os cidadãos que tiverem acesso a esse novo método desenvolveram suas habilidades, mesmo que essas sejam poucas, o que facilitará um contanto mais ativo num outro momento. Esses alunos ampliarão seus conhecimentos, por usufruir desse método onde é possível estar sempre construindo mais e mais saber. Já os alunos que não tiverem o contato com a cibercultura, serão afetados negativamente, pois não saberão como lidar com essas novas tecnologias em outro momento, não terão construído o seu próprio conhecimento e muitas vezes não terão acesso aos acontecimentos do mundo cotidiano.
A relação entre a cibercultura e os povos do campo, mesmo que seja pouca precisa existir, para que os alunos sejam capazes de construir seu próprio conhecimento e não sejam apenas receptores das informações. Nessas comunidades onde o acesso a internet é difícil ou não existe, é preciso desenvolver técnicas para fazer com esses alunos tenham algum contato com o mundo virtual. Criar um centro de informática e disponibilizar nele o acesso a internet, onde os alunos e a comunidade tenham contato com a cibercultura e com essas novas tecnologias para que possam ampliar sempre mais seus conhecimentos, seria de bom proveito para todos.
Nos últimos tempos com os avanços das tecnologias, a educação e os meios de ensino passaram por varias mudanças para tentar acompanhar e aproveitar todo esse desenvolvimento tecnológico. Os licenciados em Educação do Campo aprendem durante sua formação, a desenvolverem técnicas para lidar com as situações e limitações encontradas pelos os povos do campo. Esses, os licenciados, precisam usufruir de todo esse conhecimento e transmiti-los para seus alunos, que por sua vez, podem repassar o que aprenderam para a comunidade onde moram para que os moradores desse local também passem a ter um novo olhar sobre as novas tecnologias e tirem proveito dela, gerando melhores condições de vida para essa comunidade.

sábado, 2 de abril de 2011

Educação X Comunicação.


A comunicação e a educação andam juntas. Se o educador não souber se comunicar com seus alunos não auxiliará na aquisição de novos conhecimentos, pois é através da comunicação que se educa.
Com o passar dos anos, ambas, educação e comunicação, vem se modificando. Com todos esses avanços tecnológicos, e essas inovações do mundo globalizado, a educação acabou mudando seus métodos para acompanhar todo esse desenvolvimento na área da comunicação. A EaD é um avanço na área da Educação, pois os alunos precisam ir em busca de informações para construir seu conhecimento, que se deu por meio dos avanços tecnológicos.
Os meios de comunicação acabam afetando na educação, pois as crianças de hoje já nascem ligadas a essas inovações do mundo globalizado o que dificulta um pouco na maneira do professor repassar o conteúdo para o aluno. Mas, se usados de maneira positiva, auxiliam na hora de aprender e podem ser vistos como uma forma de apoio ao aprendizado.
O antes....

e o agora.

História do local onde moro.

Riozinho

As primeiras famílias de imigrantes que chegaram a Riozinho, por volta de 1875, foram aproximadamente 200 famílias de húngaros, poloneses, russos e suecos, que tiveram que abrir “estrada” para chegar até aqui. Por volta de 1890 chegaram as primeiras famílias de colonizadores alemães e italianos.
As famílias dos imigrantes poloneses se instalaram na localidade da Baixa Grande, as húngaras no Canta Galo, localidade que hoje pertence ao município vizinho, Rolante. Aos poucos mais e mais famílias foram chegando e povoando as localidades.
Durante muito tempo, Riozinho foi distrito de Rolante. Mas, como a comunidade foi progredindo, os habitantes queriam emancipar-se de Rolante. E aí, começou uma grande luta. O idealista da emancipação foi o riozinhense Abel Pretto (in memoriun), que se dispôs a arcar com as despesas financeiras. A primeira tentativa de emancipação foi em 1947, mas não deu certo e a luta continuou. Foi a partir de 1987 que a luta para emancipar o município engrenou de vez. Então, foi criada uma comissão de emancipação que organizaria o plebiscito.
A comissão, depois de eleita, iniciou o trabalho de conscientização da comunidade para votarem pelo SIM. O plebiscito ocorreu em 10 de abril de 1988. Mesmo assim, dos aproximadamente 1500 eleitores aptos para votarem, 230 votaram contra a emancipação. Diante da vontade da maioria, Riozinho emancipou-se e o então governador Pedro Simon assinou o decreto e criou o nosso município.  
No ano de 1944, Abel Pretto deu inicio as obras de construção do aqueduto, atual parque do conduto e ponto turístico do local, o qual foi projetado por ele mesmo. Desse aqueduto e da Agro Moageira, que era ligada a ele, é que por muitos anos saiu a energia que iluminou Riozinho. A Agro Moageira também era usada para moer os produtos agrícolas (grãos).
Antes da chegada das primeiras famílias de imigrantes, existiam em nossas terras os Índios. Esses residem hoje nas localidades do km 45 e na Fazenda da Forjasul e pertencem a Aldeia M´Byá Guarani. O artesanato é um dos meios de sustento da aldeia.
Contam os moradores, que o nome do município foi escolhido porque existia um rio no meio da cidade que cortava a cidade em duas partes, Daí, o nome de Riozinho.
Hoje, mais de 80% dos habitantes de Riozinho são descendentes de italianos, 10% de alemães, 5% de poloneses e 5% mestiços. Riozinho tem aproximadamente 5000 habitantes e é uma cidade rodeada pela mata atlântica e com muitos pontos turísticos.
A agricultura e a pecuária são atividades presentes no município, principalmente na zono rural, com localidades mais afastadas. A indústria calçadista e as siderúrgicas também são fontes de renda marcantes no local.
Por ser uma cidade pequena, Riozinho ainda não tem o turismo desenvolvido. É uma cidade onde todos se conhecem, calma, tranqüila, e que vem aos poucos, com a luta dos moradores, se desenvolvendo.
Parque municipal do Conduto.